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Vale a pena investir em um programa de educação corporativa?

Certamente, você tem visto muitos conteúdos na internet, em sites sobre Gestão de Pessoas e RH, falando sobre a “Educação Corporativa”. Trata-se de estabelecer programas alinhados a uma política sólida e bem implementada de incentivo à capacitação dos colaboradores de uma empresa. Porém, apesar do assunto estar ganhando mais atenção e popularidade no meio empresarial, programas de Educação Corporativa ainda não são compreendidos completamente e há muitas dúvidas em torno do tema. A principal dúvida é: Vale a pena, realmente, investir em um programa de educação corporativa?

Descubra a resposta para essa pergunta no nosso artigo de hoje!

Entendendo as premissas

Em primeiro lugar, é importante deixar claro que um programa de Educação Corporativa não é simplesmente uma forma aleatória de agradar os funcionários. Ele precisa ser muito bem elaborado, para garantir um nível de alinhamento com os objetivos e necessidades da empresa.

Na prática, programas de Educação Corporativa devem trazer benefícios para os dois lados. O colaborador que terá a oportunidade e os subsídios para aprender algo que o tornará um profissional melhor, enquanto a empresa estará garantindo a qualificação de sua equipe — o que, no devido tempo, vai garantir mais qualidade nos processos internos.

Programas de Educação Corporativa podem ser estabelecidos de várias formas. A própria empresa pode organizar internamente os eventos (palestras, cursos, workshops), contratar empresas de consultoria de treinamento especializadas ou apenas oferecer condições para que os funcionários realizem estas atividades fora do local de trabalho. O apoio financeiro pode ser total ou parcial, e a participação pode ser opcional ou obrigatória. Todas essas possibilidades serão definidas de acordo com o planejamento estratégico do programa implantado.

O benefício da inovação

Como o consultor Waldez Luiz Ludwig afirma em suas palestras, o que diferencia uma empresa da outra, atualmente, não é o seu patrimônio em máquinas ou prédios nem os seus ativos materiais, mas, sim, a inovação. E como a inovação só pode vir de pessoas, tudo o que realmente importa e tem valor em uma empresa são as pessoas.

Acontece que, para inovar, um indivíduo precisa, primeiro, atingir certo nível de conhecimento a respeito daquela atividade. Por exemplo: Para que um arquivista possa desenvolver uma maneira mais eficiente de organizar arquivos, antes de mais nada, ele precisa entender o modo como as coisas estão sendo feitas, sendo capaz de identificar as forças e fraquezas do procedimento atual. Somente assim ele terá o senso crítico necessário para propor algo diferente, uma solução nova. Essa mesma lógica pode ser aplicada a qualquer outro profissional.

Partindo dessa noção, fica mais fácil entender por que vale a pena investir na Educação Corporativa. Quando você oferece aos seus colaboradores um meio facilitador do aprendizado e da melhoria constante, eles passam a ter condições para se tornarem mais inovadores. Mesmo que seja uma inovação pequena, focada em um aspecto bem específico dos processos da empresa, ainda há potencial de trazer ganhos — mais produtividade, lucratividade, redução de custos, controle do desperdício, entre outros.

O benefício social

É claro que um programa de Educação Corporativa não traz vantagens apenas para a empresa que o patrocina. O colaborador também estará se beneficiando — afinal, educação e conhecimento são itens essenciais para o crescimento profissional, quer ele permaneça na mesma empresa ou não.

Seria muito óbvio dizer que participar de programas de Educação Corporativa irá “melhorar o currículo” dos colaboradores. Porém, o passo que raramente é dado é associar esse programa com um trabalho de otimização do aproveitamento interno dos profissionais.

Visando agregar ainda mais benefício social através da educação corporativa, as empresas precisam usá-la como uma ferramenta efetiva na hora de avaliar possíveis remanejamentos e promoções. Ao dar este passo, a empresa estabelece um ciclo virtuoso. O colaborador participa do programa, se capacita e assim, terá uma maior oportunidade de crescer na empresa. Então, ele vê esse crescimento acontecer de verdade. Por isso, se sentirá ainda mais motivado a participar ativamente dos novos programas, em busca de mais desafios. E assim por diante.

Vale dizer que, a cada volta deste ciclo, a própria empresa também cresce através da inovação gerada pelos colaboradores.

Controlando os gastos

Um programa de Educação Corporativa traz muitas vantagens, mas também implica em gastos, é claro. Esse é o motivo que leva tantas empresas a questionarem se vale realmente a pena. O problema é que muitas empresas não estão dando atenção a um ponto que já fora mencionado no começo do artigo: programas de Educação Corporativa devem estar alinhados com os objetivos e necessidades da empresa.

Isso significa que, na sua elaboração, é preciso avaliar quais oportunidades de capacitação devem ser priorizadas. Na hora de estabelecer o programa, podem (e devem) ser considerados aspectos como quais temas são aplicáveis à realidade da empresa e quais colaboradores serão convidados a participar dos programas.

Percebam: não é o papel da empresa distribuir palestras, cursos e workshops sem qualquer critério. Uma empresa de logística não tem motivos para oferecer um curso de culinária (ao menos, não no escopo de Educação Corporativa), por exemplo, nem um colaborador da área comercial não precisa, necessariamente, ser aceito para participar de um workshop sobre folha de pagamento.

Ao criar parâmetros para definir tanto os cursos que serão oferecidos quanto os critérios para participação, a empresa consegue controlar e tornar mais efetivos os gastos com o programa de Educação Corporativa. Ao mesmo tempo, estará otimizando os resultados que serão obtidos mais à frente, mantendo foco nas prioridades. Mas vale a pena reforçar: é preciso que estes parâmetros sejam estabelecidos e comunicados aos colaboradores de maneira clara, para evitar mal-entendidos e desconfortos.

Quando os gastos realizados em programas de Educação Corporativa geram capacitação e desenvolvimento aos seus colaboradores – nos temas que representam carências da empresa – estas não devem considerar como gasto e sim como investimento.

Sem dúvida, agora você consegue entender melhor o profundo valor intrínseco que existe em investir no programa de Educação Corporativa, e o custo-benefício positivo deste investimento. Afinal, como nós da CR BASSO acreditamos: “No fundo, tudo depende de pessoas. E pessoas mais capacitadas entregam resultados melhores”.

Em períodos como o que vivemos, é comum alguns empresários/ diretores restringirem gastos para manter ativos os programas de educação corporativa. Em geral gastos com treinamentos ou marketing são os primeiros da lista a serem reduzidos ou cortados. Fica então a pergunta: Se a empresa tem dificuldade em manter ativo seus programas de capacitação, como irá merecer um futuro melhor? A resposta como já afirmado acima, é manter foco naquilo que é prioritário e alinhado aos grandes desafios da empresa.

Você tem alguma história ou caso interessante de um colaborador que pôde contribuir mais com a empresa graças ao programa de Educação Corporativa de sua empresa? Conte para a gente através dos comentários deste post. Vamos abrir uma discussão que estimule mais gestores de RH e empresas a lutar por um ambiente de trabalho que promova o conhecimento e o senso crítico!

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